No comparativo com o mesmo
período do ano passado, a queda foi de 7,7%. “É comum a queda no mês de março,
já estávamos preparados, o problema é que a redução foi maior do que o
projetado”, destacou o presidente. Ele observou ainda que o alerta para a queda
no repasse do FPM em março foi repassado aos gestores, no entanto, se não tiver
ocorrido uma medida econômica em janeiro e fevereiro, quando o repasse cresceu,
Benes Leocádio acredita que alguns gestores poderão ter dificuldade para pagar
a folha do mês de março.
“Os municípios que não fizeram o
dever de casa terão que terão dificuldade”, destacou Benes Leocádio. Ele chamou
atenção ainda que a desoneração da conta de luz também trará reflexo na redução
do ICMS e, consequentemente, no repasse do FPM.
Para o mês de abril, a projeção
do Tesouro Nacional é que o repasse no mês de abril tenha um crescimento de 34%
em relação ao mês de março. No entanto, o presidente da Femurn não se mostra
muito otimista com a perspectiva. “O Tesouro comunicou que terá uma reação em
abril, mas diria que os prefeitos não contem com esses 20% de aumento
anunciados porque eles dificilmente serão concretizados”, disse Benes Leocádio.
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