PMs e bombeiros decidiram
encerrar greve após assembleia (Foto: Kléber Teixeira/Inter TV Cabugi)
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Praças será enviada até o dia
1º de maio. Uma nova reunião também foi agendada para discutir outras
reivindicações. Os bombeiros e policiais, acampados desde os primeiros dias do
mês no Centro Administrativo do Estado, em Natal, também prometeram desocupar o
local. A volta ao trabalho é imediata.
O comandante geral da Polícia
Militar, coronel Francisco Araújo Silva, durante as 10 horas em que os
policiais e bombeiros estiveram parados, nenhuma ocorrência de maior gravidade
foi registrada.
Os bombeiros e policiais apresentaram 11 reivindicações na reunião. Apesar da decisão de encerrar a greve, o presidente da Associação dos Cabos e Soldados da PM, soldado Roberto Campos, disse que o Governo do Estado mais uma vez não apresentou nenhum posicionamento concreto sobre a pauta das categorias. “Apenas nos foi informado que o projeto da Lei de Promoção de Praças deverá ser enviado para a Assembleia Legislativa até o dia 30. Ou seja, mais uma vez saímos sem uma definição para nossa luta”, comenta.
O procurador-geral do Estado, Miguel Josino, explica que foi apresentado um cronograma para cumprimento das principais reivindicações dos militares. "Apresentamos tudo aquilo que o secretário havia anunciado. A Lei de Promoções de Praças irá para Assembleia Legislativa até 1º de maio. Faremos o pagamento imediato das férias e montaremos uma comissão para dar andamento aos processos que tratam da promoção de policiais. O diálogo prevaleceu", destaca.
Os bombeiros e policiais apresentaram 11 reivindicações na reunião. Apesar da decisão de encerrar a greve, o presidente da Associação dos Cabos e Soldados da PM, soldado Roberto Campos, disse que o Governo do Estado mais uma vez não apresentou nenhum posicionamento concreto sobre a pauta das categorias. “Apenas nos foi informado que o projeto da Lei de Promoção de Praças deverá ser enviado para a Assembleia Legislativa até o dia 30. Ou seja, mais uma vez saímos sem uma definição para nossa luta”, comenta.
O procurador-geral do Estado, Miguel Josino, explica que foi apresentado um cronograma para cumprimento das principais reivindicações dos militares. "Apresentamos tudo aquilo que o secretário havia anunciado. A Lei de Promoções de Praças irá para Assembleia Legislativa até 1º de maio. Faremos o pagamento imediato das férias e montaremos uma comissão para dar andamento aos processos que tratam da promoção de policiais. O diálogo prevaleceu", destaca.
No entendimento do secretário
de Segurança Pública, Eliéser Girão, a greve foi decretada de forma unilateral.
"Sábado apresentamos a nossa proposta e atualmente praticamente repetimos.
Fiz o que podia e nos disseram que estavam satisfeitos. Acabaram decretando a
greve de forma unilateral, sem comunicar previamente", diz o titular da
Sesed.
Além da Lei de Promoção dos Praças, os militares fizeram outras dez
reivindicações. São elas o reajuste de 56,7% do Subsídio e a inclusão da
database ao texto da lei; devido enquadramento dos níveis remuneratórios;
pagamento das férias; integralização dos vencimentos dos que foram promovidos e
ainda não recebem de acordo com a graduação; revisão da lei e reajuste da
Diária Operacional; admissão de etapa alimentação como verba indenizatória;
revisão do estatuto da Polícia Militar (carga horária); substituição do RDPM
pelo Código de Ética; complementação dos efetivos de acordo com o previsto nas
leis de fixação do efetivo e convocação dos 624 suplentes; e assistência à saúde
psíquica do PM e do BM.
O movimento, segundo as associações, contou com a adesão de 90% dos efetivos, incluindo participação de maioria dos oficiais.
G1 RN
Policiais militares e bombeiros fizeram
paralisação nesta terça (Foto: Sérgio Costa/G1)
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O movimento, segundo as associações, contou com a adesão de 90% dos efetivos, incluindo participação de maioria dos oficiais.
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